Qual o valor da sua saúde?
Qual o valor da sua saúde?
Quantas vezes já falamos a frase: “Ah, vou comprar isso mesmo, pois trabalho para isso e mereço!!” Infelizmente não agimos dessa maneira no que tange à proteção da nossa saúde, achamos o valor da mensalidade do plano de saúde muito fora da realidade do orçamento individual ou familiar, não como um investimento a longo prazo.
Conseguimos mensurar o valor de um carro ou uma casa em reais e em percentuais de valorização, mas a nossa saúde ou a qualidade de vida de uma pessoa que amamos não temos como calcular em medidas quantitativas. No momento em que uma situação inesperada e indesejável acontece não medimos esforços para pagar todos os recursos necessários e que estão muitas vezes fora do nosso orçamento e condições, isso sem mencionar, a preocupação e o desgaste emocional e psicológico.
O ano de 2022 para o mercado de plano e seguro de saúde foi um ano com muitas mudanças significativas, como por exemplo junção de grandes companhias, o descredenciamento de vários profissionais de médicos na rede credenciada, o que resultou em sentimentos de inseguranças no consumidor final, reduzindo a adesão dos planos e o aumento na procura do Sistema Único de Saúde (SUS).
Não estamos entrando no mérito do SUS, pelo contrário, o nosso modelo de atendimento pelo governo é usado como exemplo em vários países de primeiro mundo, mas infelizmente, ele não suporta a demanda.
Pode se pensar que a pessoa faz uma economia, não arcando com valores mensais com planos de saúde e caso precise, gastar a diferença do dinheiro com um tratamento específico. Mas isso é um equívoco, pois os custos de um tratamento particular no Brasil têm um custo bem elevado, e dependendo do tratamento e da patologia, os principais e melhores recursos estão fora do Brasil, com valores médios de R$ 300.000,00 até 10 milhões de reais.
Sem levar em conta, a percepção de valor do indivíduo, ou seja, aquilo ou o que, a pessoa acredita ser válido e satisfatório investir o seu tempo, recursos e energia, o brasileiro tem como “garantia” o Sistema Único de Saúde (SUS), o que o leva há uma falsa sensação de segurança e que essa área da sua vida já está protegida. Quem não quer ter a confiança se passar mal terá todo o atendimento necessário para sobreviver imediatamente? Entretanto, os números mostram que no orçamento familiar o plano de saúde é visto como supérfluo e o primeiro a ser cancelado.
Quantas vezes alocamos recursos próprios ou da nossa família para gastos supérfluos, acreditando que estamos em perfeitas condições de saúde e imunes a doenças ou acidentes? Isso, sem falar que muitas vezes esquecemos que sem saúde fica quase impossível a realização de um sonho ou até mesmo realizar atividades do cotidiano.
Imagina sem uma previsão de cura ou ações para melhorar a qualidade de vida?
Vamos fazer um paralelo com um seguro de automóvel, se alguém soubesse que iria bater o carro novinho, já sairia da concessionária com o melhor seguro sem franquia, certo? E por que não conseguimos pensar exatamente a mesma coisa com relação a nossa saúde? Sendo que o corpo humano por si só é uma máquina com “data de validade” e que possui vários setores que podem dar um pane a qualquer momento?
Hoje com a evolução da medicina e da tecnologia, os prestadores de serviço nas áreas da saúde, tem focado na prevenção das doenças, em um cuidado detalhado que automaticamente constrói uma boa qualidade de vida e gera uma saúde a curto, médio e longo prazo, reduzindo riscos de doenças e uma velhice com condições favoráveis para eventos normais.
O objetivo desse artigo é te levar há duas reflexões importantes: A primeira é acender o seu gatilho mental para a prevenção da sua saúde para ter uma vida melhor, com qualidade nos mínimos detalhes, valorizando aspectos que menosprezamos devido aos vários focos que nos aparecem, como por exemplo dormir mais do que 5 horas por dia, fazer uma atividade física, comer menos fritura, doces e gordura, comer legumes, verduras. Ficar menos tempo no celular, passear com uma pessoa amada, ficar mais tempo no sol, não estressar com os problemas do trabalho e levar para o lado pessoal, ou seja, resumindo: viver um dia de cada vez, com mais auto amor e empatia.
Tudo o que fazemos hoje irá refletir no nosso futuro, a nossa saúde física e mental depende de pequenos e simples cuidados, investindo em você mesmo com qualidade, em vez de gastar dinheiro com remédios, médicos e tratamentos que poderiam ter sido evitados.
A segunda questão é adquirir um plano de saúde que vá proteger você e sua família, nos momentos deliciosos, contar com um apoio, saber que quando ocorrer um acidente não precisará de ficar em longas filas de atendimentos para ter uma cirurgia, ter a opção de ficar em um quarto sozinho para se recuperar, ter a comodidade de escolher o hospital que quer atendimento.
A Agência Nacional de Saúde (ANS) órgão que fiscaliza o plano de saúde, está cada vez mais flexível com relação as contratações, facilitando o acesso para todas as pessoas, com adesão individual, coletivo por adesão ou até mesmo os empresariais m aceitando MEI com um custo benefício bem mais em conta.
O Brasileiro ainda tem uma cultura de pensar que é caro, com um custo inviável, porem hoje com planos a partir de R$ 70,00 mensais, existem vários planos para proteger qualquer perfil de pessoas, famílias ou empresas.
Investir na saúde sempre vale a pena!
Marcela Barbosa